sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Nostalgia

Nada mais nostálgico do que ir a colação de um grande amigo e encontrar o seu grupo de amigo, com quem você andava da 6ª série ao 3º ano. Resultado: lembranças das besteiras que eles faziam, porque eu ainda era santo nessa época.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

A arte de desconstruir

Para variar, quando foram cortar meu cabelo, acharam que eu gostava de cortes modernos, arrepiados e repicados, sendo que eu INSISTO em falar que eu sou certinho em relação ao meu cabelo. Resultado: meu cabelo está destruído.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Quatre Étoiles


Diálogos engraçados, personagens loucos e roteiro leve. Fiquei apaixonado pela personagem principal. Quando crescer, quero ser igual a ela.

Até para fazer comédia romântica, os franceses são bons.




sábado, 4 de agosto de 2007

Trauma da semana

A música "comer, comer é o melhor para fazer crescer" se aplicou a mim de modo indesejável e traumático. Em vez de crescer para cima, comer só me fez crescer para os lados. Em vez de me tornar uma criança alta, eu fiquei uma criança baixinha e gorda.

Maldita música dos infernos.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Intervir ou não intervir?

Meus 4 colegas de mestrado resolveram montar um blog de críticas ácidas ao governo brasileiro à la manhattan connection e o assunto preferido deles, até agora, é a intervenção estatal. Como a maioria dos economistas, eles defendem a total retirada do Estado da economia. Já estão criticando a arrecadação de receita e a forma como os recursos são gastos. A pesada carga tributária compromete o nível de bem-estar da economia e há ineficiência no setor público. Toda essa base de pensamento deles vem de modelos abstratos, com nenhuma conexão com o mundo real. E eles não param de repetir tudo o que os outros economistas vem dizendo.

A solução para a ineficiência dos investimentos e gastos do governo não é transformar o Brasil em uma anarquia. É arrumar um modo eficiente de controlar o desvio de recursos públicos e de controlar a forma como eles são gastos. Não dá para viver em uma economia sem intervenção do Estado. Quem vai investir em setores pouco lucrativos? Quem vai gerar todas as condições para que o setor se torne lucrativo para o setor privado? É lógico que o Estado não deve competir com empresas privadas, investindo em atividades rentáveis. Isso, em economês, reduz a produtividade marginal do capital e compromete o nível de emprego da economia.

Tributos são necessários. Como o Estado vai investir em atividades pouco lucrativas se não arrecadar dinheiro? Entretanto, deve haver um aparato legal que controle melhor os recursos públicos. O problema é que tudo no Brasil acaba em corrupção, inclusive a auditoria e o controle externo. Mais necessário que discutir a intervenção ou não do Estado na atividade econômica, é discutir como as instituições brasileiras afetam a eficiência do setor público. É aí que entra uma nova escola da economia, chamada neo-institucionalismo.

Justificativa

Acordei com uma vontade de fazer um blog novo, sendo este meu terceiro blog. Eu cansei do primeiro, porque ele diz respeito a uma fase já ultrapassada da minha vida. O segundo somente diz respeito sobre questões sentimentais e assuntos afins. Eu queria um lugar onde pudesse ter maior liberdade para escrever minhas bobagens, não aquelas bobagens ingênuas do meu primeiro blog. Mas, umas mais aprimoradas. Se é que se pode aprimorar na arte de escrever/falar bobagens.

O nome do blog remete ao filme "Sexo, Mentiras e Video-Tape", não que eu tenha alguma paixão por esse filme ou me considere uma versão da Andie MacDowell. Na verdade, nunca nem assisti esse filme, tenho vontade, mas ainda não tive a oportunidade. Apenas gosto do nome dele. Como estava sem idéia para o nome do blog, resolvi adaptar o nome desse filme. Não vou me prolongar na explicação. Com o desenrolar do blog, o seu título será melhor compreendido.